• Em 2003, o Estatuto Social do Instituto Criar de TV e Cinema foi assinado.
• Em 2004, a primeira turma formada por 100 jovens começa a frequentar o Programa de Formação Audiovisual.
• Em 2005, ampliação para 150 o número de jovens atendidos anualmente pelo Instituto Criar.
• Em 2006, o Instituto Criar amplia seus objetivos estratégicos para promover também o protagonismo juvenil e lança o Prêmio Criando Asas.
O Prêmio Criando Asas tem como objetivo incentivar o protagonismo social dos educandos e veteranos do Criar, que multiplicam o impacto social do Instituto com suas próprias mãos e câmeras. O Prêmio fomenta e viabiliza projetos que utilizam o audiovisual como ferramenta de transformação social. Por meio de edital anual publicado no site do INSTITUTO CRIAR, os projetos são apresentados e selecionados por uma banca de especialistas.
Cinco grupos receberam apoio financeiro para viabilizarem seus projetos além de utilizarem equipamentos e estrutura do Criar para realizar suas produções.
• Em 2007, Luciano Huck foi finalista do Prêmio Empreendedor Social, uma parceria do jornal Folha de S.Paulo e da Fundação Schwab, que tem como objetivo identificar líderes de cooperativas, empresas sociais (do setor privado e que distribuem o lucro em benefício da sociedade), ONGs e pessoas físicas que desenvolveram iniciativas inovadoras e sustentáveis para benefício da coletividade.
• Em 2008, com o apoio do Consulado Geral dos Estados Unidos da América, uma equipe de professores da New York University, uma das instituições de ensino do audiovisual mais famosa do mundo, aterrissaram no Brasil especialmente para um intercâmbio no Instituto Criar, de 15 a 22 de agosto.
Os professores convidados foram George Stoney, diretor de mais de 40 documentários, ativista pela democratização do audiovisual desde 1960, um dos professores mais respeitados na universidade; Carlos de Jesus, fotógrafo, produtor e diretor de documentários e ficção, com especial dedicação a projetos de intercâmbio cultural entre a África e as Américas, com diversos trabalhos exibidos em museus de todo o mundo e coordenador de um programa da NYU similar ao Criar; e Scott Bankert, escritor e diretor com trabalho focado nas questões da identidade frente ao cotidiano globalizado em que vivemos, com experiência anterior em trabalhos sociais no Brasil.
Foi realizado um seminário de qualificação e troca de metodologia com os educadores do Instituto Criar e durante a semana guiarão atividades com os 150 alunos da ONG. O maior objetivo é sensibilizar os jovens para a magia da produção audiovisual. Os professores provocarão os jovens a despertar para sua capacidade de criar, utilizando de toda a experiência de quem é titular de uma universidade reconhecida mundialmente.
• Em 2010, o Instituto Criar ampliou a sua missão para dar mais vez e voz aos jovens com o audiovisual como ferramenta para ação social e expressão de diferentes visões de mundo. E inaugurou a Usina Criar.
A Usina Criar disponibiliza aos alunos e veteranos toda a estrutura necessária para a produção de vídeos autorais. Câmeras profissionais, kits de iluminação de set, equipamentos de áudio, software de animação, ilhas de edição e finalização de imagem e som estão à disposição dos jovens sem nenhum custo.
Os jovens também contam com o apoio de orientadores e técnicos voluntários, de veteranos a profissionais experientes do mercado, para tirar seu projeto do papel e realizar o produto audiovisual.
Documentários, videoclipes, curtas metragens, entre outros produtos, podem ser produzidos na Usina Criar.
Em 2010, a convite da Secretaria Estadual da Educação e com o apoio de diversos parceiros do setor, o Instituto Criar desenvolveu uma metodologia para ser aplicada além dos muros de seu Estúdio – Escola voltada especialmente para alunos da rede pública de ensino. Batizada de Vídeo na Escola!, a oficina visou sensibilizar os jovens e o universo das escolas públicas para o potencial da produção audiovisual como ferramenta de educação e comunicação. Nos encontros, os estudantes aprenderam as técnicas básicas de produção de um vídeo e conceitos da linguagem audiovisual.
Com os resultados positivos das oficinas Vídeo na Escola, o Instituto Criar deu um passo adiante para aumentar o impacto social de seu trabalho, ampliando seu escopo de atuação.
• Em 2011, o Programa Vídeo Criar foi instituído formalmente, com duas frentes: Vídeo na Escola com oficinas desenvolvidas aos finais de semana, dentro do Programa Escola da Família, ou durante a semana, no contraturno escolar; e Vídeo na Comunidade) que oferece oficinas em organizações da sociedade civil, fortalecendo assim a rede de aliados sociais do Instituto Criar e garantindo mais uma oportunidade de desenvolvimento profissional e engajamento social a seus ex-alunos. Esses jovens, uma vez capacitados na metodologia, atuam como mediadores responsáveis por levar o audiovisual para as escolas públicas e ONGs parceiras, muitas delas em suas próprias comunidades.
Em 2011, em Nova Iorque, Luciano Huck foi homenageado no IX Jantar de Gala da Brazil Foundation pelo importante papel do Instituto Criar no terceiro setor.
• Em 2012, o documentário “Cine Rincão”, inspirado na história e trajetória de vida de Paulo Eduardo, aluno da primeira turma do Instituto Criar, foi finalista do Your Film Festival do Youtube.
O Festival Visões Periféricas divulgou a lista dos selecionados para a 6 edição. E dois vídeos produzidos pela Turma VII e um do grupo vencedor do Criando Asas foram escolhidos. O documentário Teste Escutar integra a mostra competitiva Visorama. Já animação 597 participa das mostras informativas (não competitivas). E o stop motion Carrossel está na mostra competitiva online Tudojuntoemisturado.
• Em 2014, o Youtube Space estabelece uma parceira com o Instituto Criar e inaugura sua primeira unidade para o Brasil, mais especificamente na sede da ONG, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. A iniciativa seguiu os passos dos YouTube Spaces em Los Angeles, Londres, Tóquio e em Nova Iorque.
Por ocasião dos 10 anos de atividades, o Instituto Criar realizou uma pesquisa de impacto socioeconômico com os veteranos das quatro primeiras turmas. A pesquisa abordou questões sobre o mundo do trabalho, perspectivas de crescimento, protagonismo juvenil e questões socioeconômicas familiares. Pesquisa de Impacto – Clique Aqui!
Em comemoração aos 10 anos do Instituto Criar, foi lançado em circuito nacional o filme “Na Quebrada”, que retrata a história de 5 jovens que passaram pelo Programa de Formação.
• Em 2017, o filme “Peripatéticos”, projeto vencedor do Prêmio Criando Asas e produzido e dirigido por Jéssica Queiroz, veterana do Instituto Criar, é exibido na mostra competitiva do 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Em parceria com a Motorola, o Criar promoveu a mostra Arte na Rua, inteiramente produzida com trabalhos de veteranos e da Turma 14 para uma chamada criativa. O desafio da chamada era responder, por meio de fotografias, tipografias e ilustrações animadas, a pergunta ‘Como se reconectar com a vida real nas cidades?’. A exposição faz parte do projeto #hellocidades da Motorola que promove a reconexão das pessoas com as suas cidades por meio da tecnologia.
O evento contou também com a participação especial do Gerando Falcões, que lançará álbuns de novos artistas do funk, do rap, soul, MPB e gospel, gravados no Estúdio Moto. O cardápio musical traz os MC Ds, MC CK, Tito Honra, Maria Preta, Calebe, Yunei Rosa, Dayna Marques, Marci Santos e MCs pela Educação, entre outras atrações.
Para encerrar, os jovens da Turma 14 do Instituto Criar expressam sua voz, sua arte e seu talento com diversas intervenções como slam (batalha de poesia), música, rima, grafite, em um grande Sarau de fim de ano, além de apresentar suas produções desenvolvidas ao longo semestre.
• Em 2020, o Instituto Criar encomendou uma pesquisa para Plano CDE com o objetivo de avaliar a Mobilidade Social entre os jovens formados pela instituição.
Os dados revelam que mais de 80% dos jovens formados estão trabalhando na área.
Depois de 2 anos de formado, em média, a renda familiar aumenta em quatro vezes; 21% deles se tornaram educadores (dentro da realidade de um país que nem 2,5% da população sonha em ser professor); 25% abriram uma organização social; 45% fazem parte de um coletivo audiovisual periférico e conseguem realizar trabalhos autorais, com autenticidade e revelando o potencial dessa identidade nas novas imagens e narrativas que consumimos no mundo. Todos os dados coletados estão no link abaixo.
Criar Completo Final – Clique Aqui
Por conta da pandemia da Covid 19 e medidas de distanciamento social, o Instituto Criar em parceria com o Projeto Paradiso e Spcine, lançou o Projeto Curta em Casa, iniciativa de fomento ao audiovisual, ofereceu bolsas de R$ 3 mil para os realizadores de 200 curtas-metragens e formações profissionais à distância. Entre as mais de 980 inscrições vindas de toda a cidade, foram produzidas 200 visões do isolamento social que inspiram e retratam os diferentes aspectos da pandemia de Covid-19 nas periferias de São Paulo. Após quase dois meses de projeto, foram produzidos 71 filmes de ficção, 62 documentários, 51 de gênero híbrido, experimental ou videoarte, nove animações e seis videoclipes. Os 10 mais votados pelo público foram exibidos no Programa Especial do Curta em Casa no Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, além de contarem com uma sessão exclusiva no Drive-In Paradiso, em São Paulo.
A partir desse material, três roteiristas e montadoras costuraram a série intitulada 40m², com 4 episódios, que estreou em dezembro de 2020 na Globoplay.
• Em 2021, o Instituto Criar amplia seu Programa de Formação e inclui Tecnologia no currículo.
• Em 2022, O Instituto Criar foi o órgão responsável pelo desenvolvimento da metodologia da jornada de formação e pela articulação da rodada de negócios do programa do Amplificacine, que tem como objetivo reconhecer e estimular o potencial econômico e criativo de coletivos periféricos do setor de audiovisual, além de impulsionar novos negócios e criar pontes de relacionamento com os principais agentes do mercado por meio de rodadas de negócios. É uma iniciativa da Prefeitura de São Paulo, por meio da Agência São Paulo de Desenvolvimento (Ade Sampa), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, em parceria com a Spcine, empresa pública de fomento ao cinema e audiovisual paulistano, vinculada à Secretaria Municipal de Cultura, e executada pelo Instituto Criar.
• Em 2023, com o objetivo de contribuir para um mercado audiovisual mais diverso e plural e para o protagonismo de jovens de diferentes etnias e gêneros, o Instituto Criar, em parceria com a Disney, lança plataforma de rede de talentos com foco em nova geração de contadores de histórias e profissionais do audiovisual provenientes das periferias da cidade de São Paulo e Osasco, por meio da campanha Vozes Diversas.
• Em fevereiro de 2024, o Instituto Criar inclui o Núcleo de Roteiro em seu Programa de Formação.
O novo ambiente da Usina Criar entra no ar.
Em agosto, o Instituto Criar realizou duas ações por ocasião das suas duas décadas de atuação no Terceiro Setor: Pesquisa de Impacto Socioeconômico e Sessão Especial 20 anos.
Com o objetivo de mensurar o impacto da instituição na vida dos mais de 2.800 jovens de territórios periféricos que passaram pelo seu Programa de Formação, o Instituto Criar encomendou uma pesquisa para a Quaest. Foram realizadas 554 entrevistas com veteranos do Criar.
Os principais resultados foram: 88% dos veteranos estão trabalhando, sendo 76% na área do audiovisual e da tecnologia; 83% afirmam ser a pessoa com maior salário da sua família; 60% dos formados pelo Criar não moram na mesma casa de quando eram estudantes e 88% foram para um lugar melhor e mais propício para a carreira. Quase duas décadas após o Criar, o incremento da renda ao longo do tempo chega aos 844%.
Em parceria com a Kinoforum, o Criar promoveu 04 sessões especiais com curtas-metragens produzidos pelos jovens formados pela entidade, na 35ª edição do Festival Internacional de Curtas de São Paulo. A partir do trabalho de pesquisa, curadoria e programação de Heitor Augusto, a Sessão Especial 20 anos apresentou um pequeno e delicado recorte dentre as 163 produções realizadas como Projetos Experimentais de Curso pelos mais de 2.800 jovens que passaram pelo Programa de Formação Audiovisual.
O Instituto Criar acredita que a diversidade de parceiros e mecanismos de incentivo traz uma sustentabilidade financeira e executiva mais perene.
Queremos ser um espaço onde as empresas se encontrem nas suas razões de investir.
Produtora e realizadora audiovisual com foco em cultura, educação e direitos humanos.
É formada em Produção e Política Cultural (Universidade Federal do Pampa), com especialização em ESG (SENAC) e formação livre em cinema pela ELCV de Santo André. Atua há mais de 15 anos no setor cultural e audiovisual, passou por instituições como Associação Cultural Kinoforum e Instituto Acaia.
Integrou coletivos como Corja Filmes, Cinema de Guerrilha e Nós, Madalenas. Atualmente, é articuladora de Inserção e Educação Continuada no Instituto Criar e sócia da Casa OJÔ.
Em 2023, foi premiada como relêvancia cultural na Lei Paulo Gustavo de Santo André. Em 2024, teve o projeto “Cartografia dos Sonhos Inacabados” contemplado pela Lei Aldir Blanc de Santo André.
Mestranda em Bens Culturais na FGV, pós-graduada em Produção Audiovisual (Anhembi Morumbi) e em Inovação, Empreendedorismo e Projetos na Economia Digital (Universitat de Barcelona), com MBA em Gestão de Projetos (USP).
Produtora cultural e realizadora audiovisual há 22 anos, é organizadora do livro Memórias de um São: Mapeamento e memória cultural da região de São Mateus.
Trabalhou por mais de 7 anos no MIS-SP e por mais de 6 anos na Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo foi coordenadora da Casa de Cultura São Mateus, depois de todas as Casas de Cultura, edital de oficineiros e entre outros projetos e programas da Pasta.
Também foi membra de várias comissões avaliadoras de projeto e juri de projetos culturais. Hoje, é Co-diretora Executiva – Gestão e Impacto do Instituto Criar, onde foi aluna há 20 anos.
Sanara Santos é jornalista, comunicadora e diretora da Énois, organização do terceiro setor que atua na área da comunicação.
Nascida e criada na favela da Ilha, na zona leste de São Paulo, já produziu conteúdos para veículos como UOL, Intercept, Folha de São Paulo, Az Mina, Billboard Brasil e Gênero e Número.
Co fundadora da Transmídia, a primeira agência de notícias composta exclusivamente por pessoas trans, Sanara é a primeira mulher negra e trans a liderar uma organização de jornalismo no Brasil. Foi homenageada como jornalista pelo IJNet e também atua como diretora de fotografia.
Profissional de Produção Audiovisual com mais de 20 anos de experiência no setor, sendo os últimos 9 dedicados a empresas globais do entretenimento como The Walt Disney Company, Paramount, ViacomCBS e A+E Networks.
Especialista em produção executiva, gestão de equipes, orçamentos e cronogramas, dando suporte para criação e desenvolvimento de conteúdos originais.
Atualmente atua como Sr. Producer na Disney, supervisionando projetos estratégicos que unem criatividade e eficiência.
Sua formação inclui bacharelado em Rádio e TV pela Universidade São Judas Tadeu e pós-graduação em Produção Audiovisual pelo Centro Universitário Senac.
Construiu uma carreira sólida no audiovisual, iniciando no departamento de arte e, com o tempo, migrando para a produção, até alcançar a produção executiva. Atuou na Blues Content, onde produziu conteúdos para grandes canais do YouTube, como Pipocando e Giro Sky.
Viveu uma temporada em Los Angeles, onde teve contato com grandes produtoras e acompanhou de perto os bastidores do cinema internacional.
De volta ao Brasil, trabalhou na Paramount, participando da execução de eventos icônicos como o MIAW e o Meus Prêmios Nick.
Atualmente, é Senior Producer de Produções Originais na The Walt Disney Company, contribuindo para séries de sucesso como Amor da Minha Vida e Impuros, que vêm conquistando o público e fortalecendo o catálogo de conteúdos nacionais da Disney+.
Mãe, Publicitária, Cineasta, Curadora, Palestrante, Mentora, Criativa e atua no mercado de filmes publicitários e cinematográficos há 29 anos. Passou por produtoras como O2 Filmes, Sentimental Filmes, Conspiração Filmes, Academia de Filmes, entre outras. Fundadora da produtora Confeitaria Filmes e do África Br Contemporary Institute.
Já foi Júri do Gerety Awards, Ampro Globes Awards, Cannes Lions 2023, Young Lions e PPA. Atuou como Head da Produção Artística da Rede Globo. Dirigiu o premiado Estação Livre na TV Cultura, e também o Especial da Rede Globo filme documental Mães do Brasil 2021, entre outros.
É Diretora Vice-Presidente do Instituto + Mulheres Lideranças do Audiovisual Brasileiro. Mentora no Perifa Lions, voluntária no Grupo Mulheres do Brasil e Li.Belo.
Doutora em comunicação e mestre em artes, é documentarista, artista-pesquisadora e professora, trabalha há mais de 20 anos no mercado audiovisual, tendo se especializado em direção e montagem.
Atualmente, é professora do Centro Universitário Senac e coordenadora do Projeto “Elas Criam – Mulheres de Impacto”, do Instituto Criar.
Foi diretora do talk show “A Máquina” e dirigiu três séries de documentário na TV Gazeta. Em 2015, lançou seu documentário de longa-metragem “Identidade Cotidiana”, adquirido pelo Canal Brasil.
Passou por produtoras como Academia de Filmes, Big Bonsai e Farol Filmes, além de ter participado de trabalhos produzidos por emissoras como TV Cultura, Band e CNN Brasil.
Formada em Gestão Cultural, pelo SENAC/SP; em Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas pela FAPCOM; e Assistência de Direção e Roteiro pelo Instituto Criar, de TV, Cinema e Novas Mídias (Turma 3).
Atua há mais de 15 anos com produção de eventos diversos. Foi dramaturga, diretora e produtora de diversos espetáculos entre 2011 e 2019. Educadora e Coordenadora Pedagógica no Projeto 1ª CENA (2011-2019). Oficineira de Produção Cultural, nas linguagens de Teatro e Audiovisual, na Casa de Cultura de São Mateus (2016) e no Centro Cultural da Vila Formosa (2021).
Atualmente faz parte do coletivo Cinemateus, está Supervisora Executiva no Instituto Criar e Diretora-Presidente no Instituto Usina dos Atos, organização social com atuação na zona leste de São Paulo.
É Natural do Amazonas, possui 15 anos de experiência em produção, passando por jornalismo, publicidade e audiovisual. Desde 2016, atua como produtora executiva e, em 2020, começou a se especializar em roteiro. Gerencia projetos culturais e sociais com foco em impacto social e diversidade.
É colaboradora da Taturana – Cine e Impacto Social, onde coordena projetos de formação em campanhas de impacto. Pela instituição, coordenou o Lab Taturana + Impacta Cine, coordenou as Comissões Brasileiras do Fórum Latino-americano de Cinema e Impacto Social (México e Colômbia) e apoia na produção do evento. Atualmente, também é responsável pelo curso Cinema e Ação, desde sua primeira geração, que acaba de iniciar uma nova edição neste mês.
É Coordenadora da comunidade de exibidores na Taturana, com mais de 10 anos de atuação no setor audiovisual. Especialista em distribuição de filmes com foco em impacto social, trabalha como produtora de impacto em lançamentos e campanhas de
mobilização para documentários na América Latina. Colabora com produções na Venezuela, Espanha e no Brasil e integrou a equipe da Taturana liderando campanhas de filmes e ações de mobilização nacional, em articulação com redes de exibidores e organizações da sociedade civil.
É Produtora Executiva e Criativa com 20 anos de experiência no mercado audiovisual. Lidera projetos de ficção e não-ficção para o mercado nacional e internacional, sendo produtora executiva na Maria Farinha Filmes e co-diretora executiva da Kilomba Produções.
Ao longo de sua carreira, produziu para diversos canais de TV e grandes plataformas de streaming, entre elas Netflix e Globoplay, tendo também se dedicado ao acinema do autor. Conta com importantes produções em seu portfólio, como os longas “Enterre Seus Mortos” de Marco Dutra, “Barba Ensopada de Sangue” de Aly Muritiba, “Racionais MC’s – Das Ruas de São Paulo para o Mundo” de Juliana Vicente, “Dentro da Minha Pele” de Toni Venturi e “O Estopim” de Rodrigo Mac Niven. No universo das séries, destaca as mais recentes “Segura Essa Pose”, “Quem Ela Pensa Que É”, “Todas as Cores do Brasil”, além de duas temporadas de “Quebrando o Tabu”. Entre os curtas, destacam-se “O Tempo é um Pássaro” e o aclamado “Kbela”, ambos de Yasmin Thayná, sendo este último eleito Melhor Curta-metragem da Diáspora Africana no AMAA Awards de 2017. Também da mentorias para projetos audiovisuais e cursos de formação.