De onde viemos? Onde estamos? Para onde vamos?
Em meio ainda à pandemia, os jovens da Turma 16+1 mergulham no Ciclo Adensamento, momento que cada um escolhe em qual Núcleo vai se aprofundar, para fazer uma profunda reflexão e responder a essas perguntas. No exercício “Futuros Possíveis”, principal atividade deste semestre, eles têm como disparadores 8 Adinkras, um alfabeto visual de origem africana no qual cada um dos símbolos possui um significado. São eles: ancestralidade, tecnologia ancestral, “TEKOHA”, uma palavra indígena que fala sobre terra, coletividade, prosperidade, sonhos possíveis, envelhecimento e espiritualidade e fé. Dividida em oito grupos, a turma 16+1 entrou de cabeça neste universo para produzir oito curtas-metragens, de até quatro minutos. Com direito a workshop do DAFB, um coletivo de mulheres e pessoas Trans da equipe de cinematografia do Brasil, que abordou movimentos de câmera com drone e gimbal. Dê o play e acompanhe a reta final de do Programa de Formação Audiovisual e de Tecnologia.
Produzido por: Marcela Abílio Pedro Lopes Renan Saran